Muita gente conhece o Dragon Ball Multiverse, não? E muita gente já usou o Operadora do My Opera no seu celular e sabe que disponibiliza blogs gratuitos pra quem tiver vontade de criar seu blog e também devem estar sabendo que esses entretenimentos do My Opera vão acabar, agora, no começo de 2014. Eu usava o blog da My Opera e particularmente achava um blog maravilhoso, melhor lugar pra se criar um blog na verdade...
E la eu tinha alguns amigos que queriam fazer alguma coisa antes do encerramento do My Opera, foi ai que surgiu a ideia de criar uma Fic. Uma fic que até agora vem me parecendo ótima e é uma Fan-Fic do Fan-Mangá Dragon Ball Multiverse e o nome da fic é Dragon Ball Another Universe.
É uma fic escrita pelo Marcus Castelli e os desing, capas e tudo que envolva desenhos serão feitos pelo Igor juliandro e Trajano, com uma ajuda de uns amigos que participam da Midia My Opera, que ajudaram na criação dos Universos(Eu criei o Universo numero 5 ).
Se alguém quiser baixar a fic CLIQUEM AQUI.
Aqui já postarei o Primeiro capítulo, espero que gostem:
A história começa na chegada do nono e último universo. Quatro mulheres chegavam acompanhadas de dois servos.
- Meu deus, isso é mesmo muito grande! – Exclamou Nan.
- Pudera. Isso é um evento... Multiuniversal. – Completou Fiona, a que parecia ser a líder.
Bem ao lado delas se encontravam quatro guerreiros bem diferentes. Em cima de sua colocação se encontrava o número um. Do outro lado, mais dois guerreiros. Um era sem dúvidas um demônio e o outro sem dúvidas um Sayajin. O universo era o oitavo.
No universo um estavam presentes Gohan, Trunks, Nº 16 e Boo. Era claramente um universo divergido do futuro de Trunks, principalmente a julgar pela aparência do filho de Goku. Tinha um braço reconstruído (por Bulma, muito provavelmente) e as mesmas cicatrizes que seu alterego que conhecemos. O cabelo, porém, era longo como uma vez havia sido enquanto criança. Parecia mais velho, afinal, muito tempo havia se passado. Trunks era exatamente como o que conhecemos, sua roupa como um pouco antes de sair de seu tempo. Nº 16 e Boo também eram iguais, o segundo em sua forma gorda.
- Ei, essas são bem diferentes! – Disse Trunks, empolgado.
- É, e é o novo universo. Creio que o torneio começará em breve. – Comentou o filho de Goku, sério como foi desde a morte de seus companheiros e mesmo após a derrota dos andróides não deixou de ser. Algumas manchas não podem ser lavadas.
- Pelo incrível que pareça não encontramos nenhum Son Goku por aqui. Está triste por isso, Son Gohan? – Perguntou o andróide, sentado à sua esquerda.
- Não posso negar que sim. Mas por outro lado, vejo alguns outros conhecidos aqui. E alguém que se parece muito com meu pai.
- E por que não foi falar com eles? Veja, a menina do 3 está conversando os do universo 2. – Dezesseis apontou para a direita. Uns quatro guerreiros estavam completamente distantes de um Frost Demon. Estes conversavam com uma sozinha em seu espaço, vestindo uma jaqueta da corporação cápsula.
- Sim, eu acho que farei isso.
- E eu quero conhecer a garota do universo três. Ela parece da minha família. O que acha Gohan? – Perguntou Trunks.
- Com certeza. Não é ninguém do nosso universo, mas vale à pena conhecê-la.
- Então, eu estou indo. Até mais!
- Até! – E ambos Sayajins partiram em direções diferentes.
- E você, rapaz? Não quer visitar nenhum universo? – Perguntou o amigável Dezesseis.
- Perdão, eu não sou muito sociável... Tenho medo de encontrar com elementos indesejáveis no caminho...
– Não era possível ver quem era, pois estava oculto. Não dentro do apartamento, mas no corredor que levaria até o local. Somente seu cabelo preto foi visto.
- Hm, que seja.
Enquanto isso, o vôo de Gohan prendeu a atenção de alguns lutadores no universo quatro. Dois Frost Demons ao lado de três soldados tinham uma cara de nojo.
- Quantos Sayajins! – Arquejou Coola. – É impossível acreditar que nos venceram!
- Isso não é importante. [...] Por acaso algum de vocês, nobres confrades, chegaram a conhecer meu filho Freeza?
- Se quer saber se fomos nós que o derrotamos, não. Como se eu fosse perder meu tempo com um idiota como Freeza. – Turles tinha toda a gentileza de um Sayajin de raça pura. Encontrava-se no mesmo universo que os Frost Demons, junto de seus soldados. Antes que Cold pudesse responder de forma igualmente agressiva, um jovem interrompeu.
Saiu do apartamento um rapaz com a aparência de Sayajin, mas um braço mecânico. O rabo era enrolado em sua cintura e estava sem camisa. Ele era levemente parecido com Son Gohan, mas definitivamente não era ele.
- Receio que esteja procurando por mim, Rei Cold.
Os olhares de todos foram na direção do rapaz.
- Meu nome é Ad Jenksu Gons. Creio já ter ouvido o nome dos senhores Coola e Cold algumas vezes, mas infelizmente nunca nos encontramos. Pergunto-me se realmente se importam com seu parente, já que faz algum tempo que pereceu em minhas mãos. Um oponente fácil, se me permitem dizer.
Turles pareceu interessado, enquanto Cold e Coola se irritaram ainda mais.
- Maldito! Quando voltarmos para nosso universo, prepare-se para ser atacado por todo um exército!
- Oh não, temo que seu exército não seja o mesmo quando voltarem. Bem, eu tenho amigos e sabíamos que vocês gostariam de participar. Mas é bom que me procurem, aliás, permitam que eu mesmo vá atrás. Não quero gastar o precioso tempo de vocês para reconstruírem seu império. Com licença. – E voltou ao seu quarto.
Enquanto morriam de raiva, um soldado grande, musculoso e verde tentou apaziguar.
- Senhor Coola, acalme-se, por favor! Todos sabemos que ele não seria capaz de... – E foi atingido por um Death Beam bem na cabeça.
- Detesto intromissões. – Coola cruzou os braços e permaneceu calado.
Bem longe, num universo onde não há esperança, um Sayajin com auréola tentou se pronunciar.
- Ei, eu vou... – Vegeta parou quando notou que os ombros de Janemba, seu maldito mestre haviam se remexido quando ele começou a frase. Fez um semblante com raiva imensa e recomeçou – Eu posso olhar outros universos?
Janemba sacou a espada e a colocou na frente do soldado, virando seu rosto levemente para trás e rosnando. Parecia um não.
Vegeta se conformou com ódio e voltou para seu quarto.
Enquanto os guerreiros conversavam entre si, Son Gohan do universo um chegou.
- Olá. – Ele disse com um sorriso, ainda que não fosse o de alguém realmente feliz.
- Olá, Gohan!
- Senhor Piccolo! – O rapaz o recebeu com um grande abraço. – Que bom que está vivo!
- Creio que seu universo seja divergido do futuro catastrófico de Trunks, onde foi para o passado para nos privar de sermos destruídos pelos andróides.
Gohan parou, estranhando.
- Não... Bom, alguma parte parece com meu universo, mas ninguém voltou ao passado aqui...
- Então como foi que derrotou os andróides?
- Bem, quando Boo apareceu, nós ganhamos uma ajuda e eu me tornei muito mais forte. Após isso, muitas coisas aconteceram e agora somos muito mais poderosos. [...] Mas um momento, eu e meu pai estamos mortos em seu universo?
Foi quando uma mão tocou seu ombro. Virou-se e viu alguém que se parecia muito com seu pai, mas tinha alguns traços seus. Seu cabelo era arrepiado como o de um Super Sayajin nível dois, porém preto como o de um Sayajin. Um brinco em cada orelha e um uniforme igual ao seu.
- Receio que não existam mais. Mas morte não é a palavra certa.
Gohan se espantou com o ki daquele que acabara de chegar. Sentia uma energia tão grande que quase não percebeu que era a mistura da sua com a de seu pai. Deu dois passos para trás por instinto e parou. Não entendia o que estava acontecendo ali.
Escutou alguns passos e ouviu uma voz familiar:
- Este é a sua fusão com seu pai, em nosso universo. É óbvio que você não vai entender. – Não parece ter chegado tão longe em força quanto aqui. Por acaso seu Boo absorveu alguém? Com certeza não, certo? – Vegeta chegou de braços cruzados.
- Na verdade...
- Não subestime o universo um, Vegeta, você sentiu a energia vinda daquele corredor?
O príncipe dos Sayajins parou e fez um rosto assustado. O silêncio no local foi quebrado por um Varga que estava no centro de comandos.
- Senhoras e senhores, bem-vindos ao torneio Multiverse! Iremos começar agora com a primeira luta!
- Eu estou indo, até mais. – Gohan sorriu. – E sobre o ki que sentiram, não se preocupem! Está sobre nosso controle.
E se foi, ele e Trunks chegando à seu espaço assim que a luta foi anunciada.
- Convidamos agora Paikuhan do universo seis contra Klaus do universo sete!
Paikuhan tocou o solo junto de seu oponente. Era um rapaz louro com a blusa marrom e uma cauda de Sayajin.
Uma Sayajin, também do universo sete, observou a luta.
- Não conheço ninguém daqui, nem de outro universo... Mas esse Paikuhan não parece ter chance.
- Maldito Klaus, sortudo! – Exclamou Kamui. – Espero conseguir lutar com ele em breve.
Voltando à luta...
- Um Sayajin loiro? – Paikuhan fez uma careta.
- Não me subestime por isso. – Terminou a frase soltando sua energia.
Paikuhan avançou, sendo recebido por uma rajada de ki azulado. Desviou, reaparecendo atrás do oponente. Atacou com aproximadamente meia dúzia de socos nas costas quando o rapaz correu e virou-se novamente, estendendo a mão – Big Bang Attack!
- Eu conheço esse ataque! – Gritou Paikuhan enquanto desapareceu novamente.
Pelo torneio, todos os participantes que tinham conhecido Vegeta ficaram ligeiramente surpresos.
Paikuhan se envolveu numa energia azul e foi rapidamente na direção de Klaus, que foi “atropelado”, o ataque, por sua vez, era como o “Nova Strike” de Freeza. O Sayajin se levantou pouco depois de cair para evitar ser atingido por uma rajada de energia amarelada. No ar, quase não teve tempo de se esquivar novamente de um soco. Retomou com um murro na barriga do oponente, que revidou com uma cotovelada na área entre o ombro e o pescoço. Após um tempo para ambos se recuperarem, começou uma incessante troca de golpes.
O primeiro a se afastar foi o lutador esverdeado, que tocou o chão e encarou o adversário por alguns segundos.
Deu um sorriso no canto da boca como se a luta estivesse ganha.
- Tente vencer isso!
O lutador fez uma sequencia de três poses. A terceira era formada com pernas e braços abertos. Ele juntou as duas mãos fechadas enquanto um grande brilho surgiu. Após isso, redemoinhos azuis em forma de energia foram sendo criados e pouco a pouco sugados de volta às duas mãos. Após ser brevemente amarelo, ataque foi solto em forma de vórtice de fogo.
- Relâmpago mortal!
Klaus não teve tempo para pensar coisas sobre “por que diabos isso se chama relâmpago mortal, se não há nenhum relâmpago?!” e rapidamente desviou, não sendo afetado por pouco. Levantou tomando impulso do chão com a mão direita e se livrando de outro ataque.
- Não corra! – O lutador verde acertou um chute no queixo do oponente enquanto emerso em chamas.
O Sayajin caiu no chão, machucado.
- Não se levante garoto. Não há motivo para continuar com essa luta.
O rapaz não deu ouvidos e se ergueu na medida em que atacou:
- Dodon-pa! – O golpe passou por cima do ombro do guerreiro, esguichando um pouco de sangue.
Com raiva, Paikuhan continuou.
- Como quiser! – E recomeçou as poses. A terceira novamente abrindo braços e pernas e fechando as mãos logo após.
- Que idiota! Se Klaus sabe que essa técnica é mortal, por que continua parado logo à frente?! – Indagou Kamui.
Novamente o brilho, os redemoinhos azuis e por final a rajada de fogo.
- Relâmpago mortal!
O ataque passou queimando por onde estava, não deixando escapatória para Klaus.
- Sinto muito. – Paikuhan abaixou a cabeça.
Estava claro para ele que havia vencido a luta, afinal o golpe não havia deixado nem rastro do seu adversário. Estranhou que alguns segundos já estavam se passando e ainda não tinha sido declarado vencedor, até que viu um brilho muito grande. Virou-se tão rápido quanto pôde para ver uma onda de energia azul sendo puxada para as duas mãos de um jovem.
- Relâmpago mortal!
- O que?!
E foi atingido por seu próprio golpe, sentindo o quão insuportável era a sensação do fogo em seu corpo.
Enquanto bem ferido tentava se machucar ao chão, reparou que o oponente estava mais uma vez à sua frente.
- Ha! – E soltou um Kamehameha tão forte quanto o de um Super Sayajin. Paikuhan não pode se proteger ou desviar pela velocidade do golpe, mas aquilo não significava que estava morto.
- Esse rapaz tem futuro! – Exclamou Gokan.
Após isso, Klaus deixou que o adversário se levantasse. Não havia motivo para desespero, afinal estava levando a melhor. O machucado Paikuhan se reergueu, após algum tempo desfazendo a cara séria e sorrindo enquanto limpava um pouco de sangue em sua boca. Tirou o turbante e a capa.
- Me diga, como foi que copiou meu golpe com tanta facilidade?
- Eu tenho esse talento. – Não foi antipático, mas não foi gentil. Parecia ser assim todo o tempo.
- Isso é mesmo incrível. Também sabe as técnicas de Gokan e Vegeta, por acaso lutou contra eles?
- Na verdade, não conheço nenhum Gokan. Senhor Goku e os outros me criaram e treinaram.
- Hehe, interessante. Diga-me garoto, qual você acha que é mais poderoso? O meu relâmpago mortal ou o seu?
- Tenho certeza de que o supero nisso.
- Bom! Muito bom! O que me diz de uma disputa? O seu contra o meu!
- Eu aceito.
O contrato foi selado por um sorriso convencido de ambas as partes. Eles começaram o movimento para lançar o ataque.
- Relâmpago mortal!
E ambas as rajadas de fogo se explodiram no centro. Se não fosse a quantidade de chamas, os espectadores poderiam ter visto quem venceu. Somente após a explosão conseguiram ter uma visão perfeita do resultado.
Klaus se encontrava no chão com machucados terríveis e Paikuhan ainda de pé.
- E a vitória é de Paikuhan do universo seis!
- Isso foi mesmo difícil. – E se retirou, voltando para o espaço de seu universo.
- E agora, Son Gohan do universo cinco contra Cacao do universo quatro!
O ser metade alienígena e metade andróide pisou o chão junto com Gohan. O primeiro avançou num ataque voador, mas o Sayajin desapareceu e reapareceu com uma cotovelada na nuca do ser, que caiu desmaiado no chão. Os Vargas pararam um instante, surpresos.
- E-E a vitória é de Son Gohan do universo cinco!
E la eu tinha alguns amigos que queriam fazer alguma coisa antes do encerramento do My Opera, foi ai que surgiu a ideia de criar uma Fic. Uma fic que até agora vem me parecendo ótima e é uma Fan-Fic do Fan-Mangá Dragon Ball Multiverse e o nome da fic é Dragon Ball Another Universe.
É uma fic escrita pelo Marcus Castelli e os desing, capas e tudo que envolva desenhos serão feitos pelo Igor juliandro e Trajano, com uma ajuda de uns amigos que participam da Midia My Opera, que ajudaram na criação dos Universos(Eu criei o Universo numero 5 ).
Se alguém quiser baixar a fic CLIQUEM AQUI.
Aqui já postarei o Primeiro capítulo, espero que gostem:
O multiverso. O que se entende de universos paralelos que são criados a todo o momento infinitamente quando uma mínima probabilidade pode ser mudada. É natural que nenhum de nós saibamos da existência do multiverso, mas em um determinado universo, ele foi descoberto. Os Vargas, seres inteligentes descendentes de dinossauros pediram a ajuda de Namekuseijins e a permissão dos Kaioshins para que pudesses formar um torneio com lutadores fortes de muitos universos. Este é um universo paralelo à Dragon Ball Multiverse.
- Meu deus, isso é mesmo muito grande! – Exclamou Nan.
- Pudera. Isso é um evento... Multiuniversal. – Completou Fiona, a que parecia ser a líder.
Bem ao lado delas se encontravam quatro guerreiros bem diferentes. Em cima de sua colocação se encontrava o número um. Do outro lado, mais dois guerreiros. Um era sem dúvidas um demônio e o outro sem dúvidas um Sayajin. O universo era o oitavo.
No universo um estavam presentes Gohan, Trunks, Nº 16 e Boo. Era claramente um universo divergido do futuro de Trunks, principalmente a julgar pela aparência do filho de Goku. Tinha um braço reconstruído (por Bulma, muito provavelmente) e as mesmas cicatrizes que seu alterego que conhecemos. O cabelo, porém, era longo como uma vez havia sido enquanto criança. Parecia mais velho, afinal, muito tempo havia se passado. Trunks era exatamente como o que conhecemos, sua roupa como um pouco antes de sair de seu tempo. Nº 16 e Boo também eram iguais, o segundo em sua forma gorda.
- Ei, essas são bem diferentes! – Disse Trunks, empolgado.
- É, e é o novo universo. Creio que o torneio começará em breve. – Comentou o filho de Goku, sério como foi desde a morte de seus companheiros e mesmo após a derrota dos andróides não deixou de ser. Algumas manchas não podem ser lavadas.
- Pelo incrível que pareça não encontramos nenhum Son Goku por aqui. Está triste por isso, Son Gohan? – Perguntou o andróide, sentado à sua esquerda.
- Não posso negar que sim. Mas por outro lado, vejo alguns outros conhecidos aqui. E alguém que se parece muito com meu pai.
- E por que não foi falar com eles? Veja, a menina do 3 está conversando os do universo 2. – Dezesseis apontou para a direita. Uns quatro guerreiros estavam completamente distantes de um Frost Demon. Estes conversavam com uma sozinha em seu espaço, vestindo uma jaqueta da corporação cápsula.
- Sim, eu acho que farei isso.
- E eu quero conhecer a garota do universo três. Ela parece da minha família. O que acha Gohan? – Perguntou Trunks.
- Com certeza. Não é ninguém do nosso universo, mas vale à pena conhecê-la.
- Então, eu estou indo. Até mais!
- Até! – E ambos Sayajins partiram em direções diferentes.
- E você, rapaz? Não quer visitar nenhum universo? – Perguntou o amigável Dezesseis.
- Perdão, eu não sou muito sociável... Tenho medo de encontrar com elementos indesejáveis no caminho...
– Não era possível ver quem era, pois estava oculto. Não dentro do apartamento, mas no corredor que levaria até o local. Somente seu cabelo preto foi visto.
- Hm, que seja.
Enquanto isso, o vôo de Gohan prendeu a atenção de alguns lutadores no universo quatro. Dois Frost Demons ao lado de três soldados tinham uma cara de nojo.
- Quantos Sayajins! – Arquejou Coola. – É impossível acreditar que nos venceram!
- Isso não é importante. [...] Por acaso algum de vocês, nobres confrades, chegaram a conhecer meu filho Freeza?
- Se quer saber se fomos nós que o derrotamos, não. Como se eu fosse perder meu tempo com um idiota como Freeza. – Turles tinha toda a gentileza de um Sayajin de raça pura. Encontrava-se no mesmo universo que os Frost Demons, junto de seus soldados. Antes que Cold pudesse responder de forma igualmente agressiva, um jovem interrompeu.
Saiu do apartamento um rapaz com a aparência de Sayajin, mas um braço mecânico. O rabo era enrolado em sua cintura e estava sem camisa. Ele era levemente parecido com Son Gohan, mas definitivamente não era ele.
- Receio que esteja procurando por mim, Rei Cold.
Os olhares de todos foram na direção do rapaz.
- Meu nome é Ad Jenksu Gons. Creio já ter ouvido o nome dos senhores Coola e Cold algumas vezes, mas infelizmente nunca nos encontramos. Pergunto-me se realmente se importam com seu parente, já que faz algum tempo que pereceu em minhas mãos. Um oponente fácil, se me permitem dizer.
Turles pareceu interessado, enquanto Cold e Coola se irritaram ainda mais.
- Maldito! Quando voltarmos para nosso universo, prepare-se para ser atacado por todo um exército!
- Oh não, temo que seu exército não seja o mesmo quando voltarem. Bem, eu tenho amigos e sabíamos que vocês gostariam de participar. Mas é bom que me procurem, aliás, permitam que eu mesmo vá atrás. Não quero gastar o precioso tempo de vocês para reconstruírem seu império. Com licença. – E voltou ao seu quarto.
Enquanto morriam de raiva, um soldado grande, musculoso e verde tentou apaziguar.
- Senhor Coola, acalme-se, por favor! Todos sabemos que ele não seria capaz de... – E foi atingido por um Death Beam bem na cabeça.
- Detesto intromissões. – Coola cruzou os braços e permaneceu calado.
Bem longe, num universo onde não há esperança, um Sayajin com auréola tentou se pronunciar.
- Ei, eu vou... – Vegeta parou quando notou que os ombros de Janemba, seu maldito mestre haviam se remexido quando ele começou a frase. Fez um semblante com raiva imensa e recomeçou – Eu posso olhar outros universos?
Janemba sacou a espada e a colocou na frente do soldado, virando seu rosto levemente para trás e rosnando. Parecia um não.
Vegeta se conformou com ódio e voltou para seu quarto.
Enquanto os guerreiros conversavam entre si, Son Gohan do universo um chegou.
- Olá. – Ele disse com um sorriso, ainda que não fosse o de alguém realmente feliz.
- Olá, Gohan!
- Senhor Piccolo! – O rapaz o recebeu com um grande abraço. – Que bom que está vivo!
- Creio que seu universo seja divergido do futuro catastrófico de Trunks, onde foi para o passado para nos privar de sermos destruídos pelos andróides.
Gohan parou, estranhando.
- Não... Bom, alguma parte parece com meu universo, mas ninguém voltou ao passado aqui...
- Então como foi que derrotou os andróides?
- Bem, quando Boo apareceu, nós ganhamos uma ajuda e eu me tornei muito mais forte. Após isso, muitas coisas aconteceram e agora somos muito mais poderosos. [...] Mas um momento, eu e meu pai estamos mortos em seu universo?
Foi quando uma mão tocou seu ombro. Virou-se e viu alguém que se parecia muito com seu pai, mas tinha alguns traços seus. Seu cabelo era arrepiado como o de um Super Sayajin nível dois, porém preto como o de um Sayajin. Um brinco em cada orelha e um uniforme igual ao seu.
- Receio que não existam mais. Mas morte não é a palavra certa.
Gohan se espantou com o ki daquele que acabara de chegar. Sentia uma energia tão grande que quase não percebeu que era a mistura da sua com a de seu pai. Deu dois passos para trás por instinto e parou. Não entendia o que estava acontecendo ali.
Escutou alguns passos e ouviu uma voz familiar:
- Este é a sua fusão com seu pai, em nosso universo. É óbvio que você não vai entender. – Não parece ter chegado tão longe em força quanto aqui. Por acaso seu Boo absorveu alguém? Com certeza não, certo? – Vegeta chegou de braços cruzados.
- Na verdade...
- Não subestime o universo um, Vegeta, você sentiu a energia vinda daquele corredor?
O príncipe dos Sayajins parou e fez um rosto assustado. O silêncio no local foi quebrado por um Varga que estava no centro de comandos.
- Senhoras e senhores, bem-vindos ao torneio Multiverse! Iremos começar agora com a primeira luta!
- Eu estou indo, até mais. – Gohan sorriu. – E sobre o ki que sentiram, não se preocupem! Está sobre nosso controle.
E se foi, ele e Trunks chegando à seu espaço assim que a luta foi anunciada.
- Convidamos agora Paikuhan do universo seis contra Klaus do universo sete!
Paikuhan tocou o solo junto de seu oponente. Era um rapaz louro com a blusa marrom e uma cauda de Sayajin.
Uma Sayajin, também do universo sete, observou a luta.
- Não conheço ninguém daqui, nem de outro universo... Mas esse Paikuhan não parece ter chance.
- Maldito Klaus, sortudo! – Exclamou Kamui. – Espero conseguir lutar com ele em breve.
Voltando à luta...
- Um Sayajin loiro? – Paikuhan fez uma careta.
- Não me subestime por isso. – Terminou a frase soltando sua energia.
Paikuhan avançou, sendo recebido por uma rajada de ki azulado. Desviou, reaparecendo atrás do oponente. Atacou com aproximadamente meia dúzia de socos nas costas quando o rapaz correu e virou-se novamente, estendendo a mão – Big Bang Attack!
- Eu conheço esse ataque! – Gritou Paikuhan enquanto desapareceu novamente.
Pelo torneio, todos os participantes que tinham conhecido Vegeta ficaram ligeiramente surpresos.
Paikuhan se envolveu numa energia azul e foi rapidamente na direção de Klaus, que foi “atropelado”, o ataque, por sua vez, era como o “Nova Strike” de Freeza. O Sayajin se levantou pouco depois de cair para evitar ser atingido por uma rajada de energia amarelada. No ar, quase não teve tempo de se esquivar novamente de um soco. Retomou com um murro na barriga do oponente, que revidou com uma cotovelada na área entre o ombro e o pescoço. Após um tempo para ambos se recuperarem, começou uma incessante troca de golpes.
O primeiro a se afastar foi o lutador esverdeado, que tocou o chão e encarou o adversário por alguns segundos.
Deu um sorriso no canto da boca como se a luta estivesse ganha.
- Tente vencer isso!
O lutador fez uma sequencia de três poses. A terceira era formada com pernas e braços abertos. Ele juntou as duas mãos fechadas enquanto um grande brilho surgiu. Após isso, redemoinhos azuis em forma de energia foram sendo criados e pouco a pouco sugados de volta às duas mãos. Após ser brevemente amarelo, ataque foi solto em forma de vórtice de fogo.
- Relâmpago mortal!
Klaus não teve tempo para pensar coisas sobre “por que diabos isso se chama relâmpago mortal, se não há nenhum relâmpago?!” e rapidamente desviou, não sendo afetado por pouco. Levantou tomando impulso do chão com a mão direita e se livrando de outro ataque.
- Não corra! – O lutador verde acertou um chute no queixo do oponente enquanto emerso em chamas.
O Sayajin caiu no chão, machucado.
- Não se levante garoto. Não há motivo para continuar com essa luta.
O rapaz não deu ouvidos e se ergueu na medida em que atacou:
- Dodon-pa! – O golpe passou por cima do ombro do guerreiro, esguichando um pouco de sangue.
Com raiva, Paikuhan continuou.
- Como quiser! – E recomeçou as poses. A terceira novamente abrindo braços e pernas e fechando as mãos logo após.
- Que idiota! Se Klaus sabe que essa técnica é mortal, por que continua parado logo à frente?! – Indagou Kamui.
Novamente o brilho, os redemoinhos azuis e por final a rajada de fogo.
- Relâmpago mortal!
O ataque passou queimando por onde estava, não deixando escapatória para Klaus.
- Sinto muito. – Paikuhan abaixou a cabeça.
Estava claro para ele que havia vencido a luta, afinal o golpe não havia deixado nem rastro do seu adversário. Estranhou que alguns segundos já estavam se passando e ainda não tinha sido declarado vencedor, até que viu um brilho muito grande. Virou-se tão rápido quanto pôde para ver uma onda de energia azul sendo puxada para as duas mãos de um jovem.
- Relâmpago mortal!
- O que?!
E foi atingido por seu próprio golpe, sentindo o quão insuportável era a sensação do fogo em seu corpo.
Enquanto bem ferido tentava se machucar ao chão, reparou que o oponente estava mais uma vez à sua frente.
- Ha! – E soltou um Kamehameha tão forte quanto o de um Super Sayajin. Paikuhan não pode se proteger ou desviar pela velocidade do golpe, mas aquilo não significava que estava morto.
- Esse rapaz tem futuro! – Exclamou Gokan.
Após isso, Klaus deixou que o adversário se levantasse. Não havia motivo para desespero, afinal estava levando a melhor. O machucado Paikuhan se reergueu, após algum tempo desfazendo a cara séria e sorrindo enquanto limpava um pouco de sangue em sua boca. Tirou o turbante e a capa.
- Me diga, como foi que copiou meu golpe com tanta facilidade?
- Eu tenho esse talento. – Não foi antipático, mas não foi gentil. Parecia ser assim todo o tempo.
- Isso é mesmo incrível. Também sabe as técnicas de Gokan e Vegeta, por acaso lutou contra eles?
- Na verdade, não conheço nenhum Gokan. Senhor Goku e os outros me criaram e treinaram.
- Hehe, interessante. Diga-me garoto, qual você acha que é mais poderoso? O meu relâmpago mortal ou o seu?
- Tenho certeza de que o supero nisso.
- Bom! Muito bom! O que me diz de uma disputa? O seu contra o meu!
- Eu aceito.
O contrato foi selado por um sorriso convencido de ambas as partes. Eles começaram o movimento para lançar o ataque.
- Relâmpago mortal!
E ambas as rajadas de fogo se explodiram no centro. Se não fosse a quantidade de chamas, os espectadores poderiam ter visto quem venceu. Somente após a explosão conseguiram ter uma visão perfeita do resultado.
Klaus se encontrava no chão com machucados terríveis e Paikuhan ainda de pé.
- E a vitória é de Paikuhan do universo seis!
- Isso foi mesmo difícil. – E se retirou, voltando para o espaço de seu universo.
- E agora, Son Gohan do universo cinco contra Cacao do universo quatro!
O ser metade alienígena e metade andróide pisou o chão junto com Gohan. O primeiro avançou num ataque voador, mas o Sayajin desapareceu e reapareceu com uma cotovelada na nuca do ser, que caiu desmaiado no chão. Os Vargas pararam um instante, surpresos.
- E-E a vitória é de Son Gohan do universo cinco!
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